Nas últimas férias, nadávamos eu e a filha, quando ouvimos um estalido forte, perto de nós, na beira da praia.
Desde 1973 o povo dinamarquês é considerado o mais feliz do mundo e tem uma forma peculiar de criar os filhos, baseada na empatia e na não violência. Mas isso não significa superproteção e falta de limites.
Estive no lançamento do livro “Crianças Dinamarquesas”, da psicoterapeuta Iben Dissing Sandahl e da escritora americana Jessica Joelle Alexander, na Livraria Cultura, semana passada, em São Paulo. Sandahl aposta na empatia, na liberdade e na troca de sentimentos para construir uma relação mais humana com os filhos, sem deixar de lado as regras e a disciplina.
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